Limoeiro do Norte, princesa do agreste
Terra de homem brabo, brabo até pra morte
Vaqueiro bom, só no norte
Vaqueiro brabo e valente
Que entra na caatinga e volta
E o boi estrela, boi estrela
Boi malhado, boi malvado
Boi da cara preta, de todos o mais danado
Ligeiro que só o pé da besta
Vaqueiro bom é Seu Xexá
Consagrou-se decente matando o cara preta
Boi duro até pra morrer
Depois de morto ainda fez assombração
Fizeram até cantiga pra calar menino chorão
Boi, boi, boi, boi da cara preta
Vem pegar esse menino
Que tem medo de careta