Enquanto eles ficam de bobeira buchichando
Eu fico urubuservando o movimento ao meu redor
Por mais dos percalços, viver é demais
Eu vou seguindo em frente e legalizo a minha paz
Por mais que me oprimam, sei que sou capaz
Eu sigo em frente e vou legalizando a minha paz

Enquanto eles ficam buchichando de bobeira
Ao meu redor eu sigo urubuservando de zoeira
Diógenes com a lanterna na não
Ainda perambula louco por esse mundão
E com essa desordem e esse retrocesso
A morte é porta voz dos que descansam em Congresso

Rá! Desse jeito não vai dar pra ficar
É tanto mais do mesmo pra gente suportar
É tanto contratempo que não dá pra sarar
Enquanto a gente vai subindo essa ladeira
Oss, pr'os guerreiros que lutam pelo amor
Que colorem a vida com a arte de sobrepor-se
Na arte suave a qualquer conflito
E aí a gente vai quebrando barreiras

Enquanto eles ficam de bobeira buchichando
Eu fico urubuservando o movimento ao meu redor
Por mais dos percalços, viver é demais
Eu vou seguindo em frente e legalizo a minha paz
Por mais que me oprimam, sei que sou capaz
Eu sigo em frente e vou legalizando a minha paz

Por mais dos percalços, viver é demais
Eu sigo em frente e vou legalizando a minha paz
Por mais que me oprimam, sei que sou capaz
Eu sigo em frente e vou legalizando a minha paz

Enquanto eles ficam buchichando de bobeira
Ao meu redor eu sigo urubuservando de zoeira
Diógenes com a lanterna na não
Ainda perambula louco por esse mundão
E com essa desordem e esse retrocesso
A morte é porta voz dos que descansam em Congresso

Rá! Desse jeito não vai dar pra ficar
É tanto mais do mesmo pra gente suportar
É tanto contratempo que não dá pra sarar
Enquanto a gente vai subindo essa ladeira
Oss, pr'os guerreiros que lutam pelo amor
Que colorem a vida com a arte de sobrepor-se
Na arte suave a qualquer conflito
E aí a gente vai quebrando barreiras

Difícil andar por ruas com nomes de ditadores
Quase sempre eu me pego tenso, suando com meus temores
Parece que vão me pegar, me encolher, me torturar
E as cores da bandeira que carrego tem um tom de amarelo
Que insiste em me cegar
Me diz, o que é que eu tenho?
Me diz, o que é que há?

Despistarei os ímpios
Espere o meu sinal
Me sacrifico por teus corações
Protegerei contigo da ameaça do mal
Como golfinhos que seguem embarcações