Meus desassossegos sentam na varanda
Pra matear saudades nesta solidão
Cada pôr de Sol dói feito uma brasa
Queimando lembranças no meu coração
Vem a noite, aos poucos, alumiar o rancho
Com estrelas frias que se vão depois
Nada é mais triste neste mundo louco
Que matear com a ausência de quem já se foi
Que desgosto o mate, cevado de mágoas
Pra quem não se basta pra viver tão só
A insônia no catre vara a madrugada
Nesse fim de mundo que nem Deus tem dó
Meus desassossegos sentam na varanda
Pra matear saudades nesta solidão
Cada pôr de Sol dói feito uma brasa
Queimando lembranças no meu coração
Então me pergunto neste desatino
Se este é meu destino ou Deus se enganou
Todo desencanto para um só campeiro
Que de tanto amor, se desconsolou
Que desgosto o mate, cevado de mágoas
Pra quem não se basta pra viver tão só
A insônia no catre vara a madrugada
Nesse fim de mundo que nem Deus tem dó
Meus desassossegos sentam na varanda
Pra matear saudades nesta solidão
Cada pôr de Sol dói feito uma brasa
Queimando lembranças no meu coração
Meus desassossegos sentam na varanda
Pra matear saudades nesta solidão
Cada pôr de Sol dói feito uma brasa
Queimando lembranças no meu coração
Meus desassossegos sentam na varanda
Pra matear saudades nesta solidão
Cada pôr de Sol dói feito uma brasa
Queimando lembranças no meu coração