O sereno que cai em meu rosto
Molha a face de um sofredor
Molha a honra de quem quer voltar
E esquecer um traumático amor
Que perdeu-se nos vícios da vida
Que provou da ganancia os espinhos
Que hoje chora as escolhas que fez
Estragando o nosso destino
Se eu bebo nos bares da rua
Sem horário existe um porque
Eu encontro no álcool a tontura
E que dela de mas esquecer
Se procuro amores na rua
É em busca de um novo prazer
Que por culpa de um trauma amoroso
Não encontro e o remédio é beber