 
    Sei lá, o que será que você tem
Só sei que isso me faz tão bem
Não canso de te admirar
Reparar, sem parar
Sei lá, será que é só um sonho bom
Quem sabe você tem o dom
Do que há de bom em me amplificar
Do jeito que você me olha
No nosso ritmo perfeito
Quando você vai embora
Mas volta pra me dar um beijo
Teu jeito simples de dizer
Que eu sou especial
Só pra me convencer
Que tudo é natura-a-a-al!
Teu amor me faz enlouquecer (iê, iê, iê)
Na medida certa do prazer
E cada detalhe em você (iê, iê, iê)
Me dá mais vontade de fazer
Teu amor me faz enlouquecer (iê, iê, iê)
Na medida certa do prazer
E cada detalhe em você Iê Iê Iê
Me dá mais vontade de fazer
De fazer o que, hein? De fazer o quê?
De fazer o que, hein? De fazer o quê?
De fazer o que, hein? De fazer o quê?
De fazer o quê? De fazer o quê?
Abraço e abre aspas
Ecouraça, casaca e roupa
Cai a polpa, o nervo a voz antes da boca
Aonde a mesma brasa ilesa siamesa
Dorme acesa embaixo d'água
Abraço, do meu abraço e sua o seu no meu suor 
Na nossa massa mancha que absorve engole goma
O seio soma o seu no meio meu aberto peito
Que alcança o céu num voo cego
Que amalgama à nossa sombra a escuridão que orbita em volta
Cruza a curva de um contorno que dissolve
Quando encontra o descontorno
A mesma sua carne pele em forma líquida abraçada
Nesse agora que me abraça, e que me abraça, e que me abraça, e que me abra-a-a-a-a!
Sei lá, o que será que você tem
Só sei que isso me faz tão bem
Não canso de te admirar
Reparar, sem parar
Sei lá, será que é só um sonho bom
Quem sabe você tem o dom
Do que há de bom em me amplificar
Do jeito que você me olha
No nosso ritmo perfeito
Quando você vai embora
Mas volta pra me dar um beijo
Teu jeito simples de dizer
Que eu sou especial
Só pra me convencer
Que tudo é natural, wow!
Teu amor me faz enlouquecer (iê, iê, iê)
Na medida certa do prazer
E cada detalhe em você (iê, iê, iê)
Me dá mais vontade de fazer
Teu amor me faz enlouquecer (iê, iê, iê)
Na medida certa do prazer
E cada detalhe em você Iê Iê Iê
Me dá mais vontade de fazer
Abraço e abre aspas
Ecouraça, casaca e roupa
Cai a polpa, o nervo a voz antes da boca
Aonde a mesma brasa ilesa siamesa
Dorme acesa embaixo d'água
Abraço, do meu abraço e sua o seu no meu suor 
Na nossa massa mancha que absorve engole goma
O seio soma o seu no meio meu aberto peito
Que alcança o céu num voo cego
Que amalgama à nossa sombra a escuridão que orbita em volta
Cruza a curva de um contorno que dissolve
Quando encontra o descontorno
A mesma sua carne pele em forma líquida abraçada
Nesse agora que me abraça, e que me abraça, e que me abraça, e que me abra-a-a-a-a!
E de fazer o que, hein? De fazer o quê?
De fazer o que, hein? De fazer o quê?
E de fazer o que, hein? De fazer o quê?
De fazer o quê? De fazer o quê?
E de fazer o que, hein? De fazer o quê?
De fazer o que, hein? De fazer o quê?
E de fazer o que, hein? De fazer o quê?
De fazer o quê? De fazer o quê?